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Guia Completo para Radiografias Dentárias

23/01/2025 - 16:40

Na prática dentária moderna, a radiografia dentária tornou-se uma ferramenta indispensável. As imagens radiográficas permitem aos dentistas ver o que é impossível de detetar a olho nu, proporcionando uma visão detalhada da estrutura interna dos dentes, ossos e tecidos circundantes. Isto é crucial para o diagnóstico preciso de doenças e condições dentárias, bem como para um planeamento eficaz do tratamento. Desde a deteção precoce de cáries até à avaliação de problemas periodontais e ao planeamento do tratamento ortodôntico, as radiografias são fundamentais para prestar cuidados de qualidade aos pacientes.

Neste guia completo, iremos explorar em pormenor o mundo da radiografia dentária. Iremos analisar os diferentes tipos de radiografias disponíveis, explicando para que é que cada uma delas é utilizada e como contribuem para o diagnóstico e tratamento de várias condições dentárias. Iremos também rever os requisitos para a radiografia dentária, incluindo o equipamento e a preparação necessários. Além disso, destacaremos as precauções importantes a tomar, a relevância das radiografias na prática dentária e a forma como estas evoluíram com os avanços tecnológicos, melhorando a precisão do diagnóstico e a segurança dos pacientes. Por fim, forneceremos uma visão geral dos avanços mais recentes em radiologia dentária e da forma como estão a transformar o campo da medicina dentária.


radiografias dentales


O que é a radiografia dentária?

As radiografias dentárias são imagens obtidas através da utilização de raios X, que permitem ao médico dentista visualizar as estruturas internas da boca, como os dentes, os ossos maxilares e os tecidos circundantes. Este método de diagnóstico é essencial em medicina dentária, pois ajuda a identificar problemas que não são visíveis durante um exame clínico normal.

A tecnologia de raios X funciona através da emissão de uma pequena quantidade de radiação que atravessa o corpo do paciente e é captada numa película especial ou, no caso dos raios X digitais, num sensor eletrónico. Diferentes estruturas do corpo absorvem os raios X em diferentes graus; os dentes e os ossos, por exemplo, absorvem mais radiação e aparecem mais brancos na imagem resultante, enquanto os tecidos moles e as cavidades aparecem mais escuros.

As radiografias dentárias são essenciais para detetar cáries ocultas, identificar infeções radiculares, avaliar a perda óssea causada por doença periodontal, planear tratamentos ortodônticos e detetar quistos e tumores. Ao fornecer uma visão clara do dente, imagens detalhadas da estrutura interna da boca, permitindo diagnósticos precisos e um planeamento eficaz do tratamento, garantindo cuidados de elevada qualidade aos pacientes.

São classificados em dois grandes grupos, intraorais e extraorais. Cada categoria tem aplicações e características diferentes.

Radiografias intraorales

As radiografias intra-orais são aquelas em que o filme ou sensor é colocado dentro da boca. São as mais comuns e detalhadas, proporcionando uma visão precisa dos dentes e das estruturas adjacentes. Existem três tipos principais de radiografias intra-orais, cada uma com as suas próprias finalidades e utilizações específicas:

  • Radiografia Periapical: mostram todo o dente ou dentes, incluindo coroas, raízes e a área à volta do ápice da raiz. Útil para detetar cáries profundas, infecções, quistos, fracturas radiculares, doenças periodontais e alterações no osso alveolar.
  • Radiografia de Mordida (bitewing):Permitem observar as coroas dos dentes superiores e inferiores numa única imagem, focando as áreas de contacto entre os dentes. São ideais para detetar cáries interproximais, avaliar a perda óssea inicial e analisar a adaptação de restaurações dentárias.
  • Radiografia Oclusal: Apresentam uma visão ampla da maxila ou da mandíbula, o que facilita a observação de dentes em desenvolvimento, fracturas ou corpos estranhos. Menos comuns, mas úteis em casos específicos, como na odontopediatria.
  • Existem variações significativas nos sistemas de imagem dentária, principalmente entre o filme tradicional e a tecnologia digital.

    Filme tradicional

    As radiografias intraorais com película são uma modalidade de diagnóstico na qual é utilizado um filme sensível aos raios X para obter imagens dos dentes, raízes dos dentes e tecidos ósseos circundantes. Neste procedimento, o filme é colocado diretamente dentro da cavidade oral, geralmente entre os dentes e as gengivas, enquanto uma fonte de raios X emite radiação na área que está a ser digitalizada.

    Após cada exposição, a película deve ser processada (revelado) num processo químico que permite que a imagem latente seja convertida numa imagem visível. Uma vez revelado, o filme torna-se um registo único e definitivo daquele raio X específico. Estes tipos de raios X são para uso único.

    Placas Digitais

    Nesta modalidade, a tecnologia digital é utilizada para captar e processar imagens. Existem aqui duas variantes principais:

    Placas de fósforo (CR – Radiografia Computadorizada)

    As placas de fósforo são feitas de um material sensível à radiação, semelhante à película tradicional, mas com a vantagem de poder armazenar temporariamente a informação captada pelos raios X. Durante o procedimento, a placa é colocada dentro da cavidade oral, da mesma forma que um filme convencional, mas em vez de ser revelada quimicamente, a imagem é lida por um scanner especial. Este scanner digitaliza a imagem armazenada na placa e transfere-a para um sistema informático, onde pode ser visualizada, armazenada e processada para diagnóstico e análise subsequente.

    Sensores digitais (DR – Radiografia Direta)

    Os sensores digitais de radiografia direta (DR) são dispositivos eletrónicos que captam imagens de raios X e as convertem diretamente em sinais digitais. Ao contrário dos sistemas convencionais (como os filmes tradicionais ou as placas de fósforo), estes sensores não requerem qualquer desenvolvimento físico ou digitalização subsequente. Os raios X atravessam a boca do paciente e chegam ao sensor, que converte esta radiação numa imagem digital que é apresentada quase instantaneamente no ecrã do computador.


    sensores-digitales


    Tamanhos de raios X

    Os tamanhos das radiografias intra-orais são praticamente os mesmos para as películas tradicionais, sensores digitais e placas de fósforo, a numeração dos dispositivos varia ligeiramente consoante a tecnologia. As placas tradicionais de filme e fósforo partilham numeração semelhante, enquanto os sensores digitais têm frequentemente numeração diferente, mas, em geral, os tamanhos correspondem às mesmas categorias de diagnóstico, como dentes anteriores, dentes posteriores e arcos grandes.

    Películas tradicionais e placas de fósforo.

    • Tamanho 0: Concebido para crianças pequenas. É utilizado principalmente para radiografias periapicais ou interproximais.
    • Tamanho 1: Adequado para crianças mais velhas e alguns adultos com bocas pequenas. Utilizado em radiografias periapicais.
    • Tamanho 2: O tamanho padrão utilizado em adultos para radiografias interproximais e periapicais.
    • Tamanho 3: Maior que o tamanho 2. Ocasionalmente utilizado para captar várias coroas numa única imagem.
    • Tamanho 4: O maior, utilizado nas radiografias oclusais.

    tamaño rx


    Sensores Digitais

    • Sensor de tipo 0: este tamanho é o mais pequeno e é utilizado principalmente em doentes pediátricos devido às suas bocas mais pequenas. Também é útil em áreas muito confinadas onde os sensores maiores não cabem confortavelmente.
    • Sensor tipo 1: este tamanho é utilizado para captar imagens de dentes anteriores em adultos. É uma opção intermédia que proporciona um bom equilíbrio entre conforto e cobertura da área a ser radiografada.
    • Sensor tipo 2: este é o tamanho mais utilizado tanto em crianças mais velhas como em adultos. É o tamanho padrão e cobre a maioria das necessidades de diagnóstico intra-oral, incluindo periapicais e bitewings.
    • Sensor tipo 3: este tamanho não é tão utilizado, mas é ideal para capturas de bitewings alargadas. Permite a obtenção de mais informações de áreas maiores numa única imagem, o que pode ser prático para determinados diagnósticos periodontais e deteção de cáries interproximais.

    Principais benefícios das radiografias intraorais

    • Alta precisão e detalhe: Fornecem imagens de alta resolução, permitindo observar detalhes minuciosos dos dentes, raízes e estruturas ósseas circundantes. Ideal para detetar cáries iniciais, fraturas dentárias, patologias apicais e anormalidades radiculares.
    • Variabilidade nos tipos de imagens: A diversidade de técnicas de imagens intraorais permite aos dentistas obter uma compreensão detalhada e abrangente da saúde oral do paciente.
    • Menor exposição à radiação: Em comparação com os raios X extraorais, os raios X intraorais requerem doses mais baixas de radiação.
    • Implementação fácil e rápida: O equipamento necessário é compacto e fácil de manusear na maioria das clínicas dentárias.
    • Económica: Em geral, o custo de uma radiografia intraoral é mais baixo em comparação com estudos mais complexos, como uma tomografia computorizada de feixe cónico (CBCT) ou radiografias panorâmicas.
    • Diagnóstico preventivo: Ajudam a prevenir complicações mais graves através de uma intervenção precoce.
    Limitações das radiografias intraorais
    • Campo de visão limitado: só pode captar uma pequena secção da boca.
    • Distorção da imagem: pode ocorrer distorção se a película ou o sensor não estiver posicionado corretamente.
    • Desconforto para o paciente: o posicionamento do sensor ou da película pode ser desconfortável, especialmente em doentes com reflexos de vómito pequenos ou reflexo de vómito.
    • Não detectam todos os problemas: não são ideais para avaliar estruturas fora dos dentes ou grandes áreas da mandíbula, tais como grandes tumores ou anomalias extensas.
    • Exposição à radiação: embora mínima, a exposição cumulativa pode ser uma preocupação se não forem tomadas medidas de proteção adequadas.

    Curiosidade Dentaltix!

    Sabia que as radiografias dentárias modernas, especialmente as digitais, emitem uma quantidade extremamente baixa de radiação? A quantidade de radiação recebida durante uma radiografia dentária de rotina é comparável à quantidade de radiação ambiente que uma pessoa recebe num dia normal.


    Radiografia Extraoral

    As radiografias extraorais são técnicas de diagnóstico por imagem em medicina dentária nas quais o sensor ou película de raios X é colocado fora da boca do paciente. Estas imagens permitem que as estruturas craniofaciais e dentárias completas, como as maxilas, as mandíbulas e as articulações temporomandibulares (ATM), sejam visualizadas de uma perspetiva mais ampla e com maior contexto anatómico em comparação com as radiografias intraorais.

    Das várias radiografias extra-orais, as três mais importantes devido à sua utilização frequente e relevância no diagnóstico e planeamento do tratamento dentário são:

    Radiografia Panorâmica (Ortopantomografia)

    Trata-se de uma técnica radiográfica que capta uma imagem bidimensional abrangente das estruturas orais e faciais, incluindo ambas as arcadas dentárias, maxilares, mandíbulas, seios maxilares e articulações temporomandibulares (ATM).

    • Permite uma avaliação geral do estado dentário e ósseo do paciente, sendo fundamental para identificar cáries extensas, dentes retidos, quistos, tumores ou patologias ósseas.
    • É indispensável em ortodontia, implantologia e cirurgia oral, pois mostra a disposição dos dentes e as relações espaciais entre as estruturas maxilofaciais.
    • Ideal para verificar o progresso dos tratamentos cirúrgicos ou de implantes.

    Teleradiografia lateral ou cefalométrica

    É uma projeção radiográfica do crânio tirada lateralmente (ou frontalmente em alguns casos) que permite analisar as proporções e relações anatómicas entre os dentes, maxilares e o crânio.

    • É essencial para análises cefalométricas que determinam a posição e o alinhamento dos dentes, bem como a relação entre os maxilares e o crânio. Este orienta o planeamento e a monitorização dos tratamentos ortodônticos.
    • É utilizado especialmente em crianças e adolescentes para monitorizar o desenvolvimento craniofacial.
    • Permite identificar anomalias na posição dos maxilares e possíveis assimetrias faciais.

    Tomografia Computadorizada de Feixe Cónico (CBCT)

    É uma técnica radiográfica avançada que gera imagens tridimensionais de alta resolução das estruturas dentárias, ósseas e dos tecidos moles, utilizando um feixe cónico de raios X.

    • É indispensável para o planeamento da colocação de implantes dentários, uma vez que avalia a qualidade e a quantidade de osso disponível, bem como evita estruturas críticas como os nervos ou os seios maxilares.
    • Detecta com grande detalhe quistos, tumores, fracturas e lesões no osso e nos tecidos moles.
    • É útil no planeamento de cirurgias complexas, como extracções de terceiros molares impactados ou cirurgias ortognáticas.

    Se quiser saber mais sobre este tópico em profundidade,recomendamos a leitura do nosso post:

    Tomografía computarizada de haz cónico (CBTC) ¿Qué es y para que se utiliza en odontología?

    radiografias dentales


    Principais benefícios das radiografias extraorais

    • Amplo campo de visão: permitem a visualização de grandes áreas, incluindo dentes, maxilares e estruturas faciais adjacentes.
    • Maior conforto: como não são colocados sensores no interior da boca, são ideais para pacientes com sensibilidade oral, náuseas ou limitações anatómicas.
    • Diagnóstico precoce: facilitam a deteção precoce de patologias que podem não ser evidentes em exames clínicos ou radiografias intra-orais.
    • Precisão em tratamentos complexos: ferramenta indispensável para cirurgia maxilofacial, tratamento ortodôntico e colocação de implantes.

    Limitações e Considerações

    • Menor resolução: comparativamente às radiografias intra-orais, podem ter menos detalhes para avaliar cáries ou restaurações individuais.
    • Custo mais elevado: técnicas avançadas, como a CBCT, podem ser mais caras.
    • Exposição à radiação: embora os níveis de radiação sejam baixos, é importante utilizar equipamento moderno e seguir rigorosamente os protocolos de proteção.

    Equipamento e Materiais Complementares para Raios X

    Para obter radiografias de qualidade, para além de películas ou sensores, é fundamental dispor de equipamento adequado e materiais complementares.

    Os principais elementos que garantem imagens radiográficas eficazes, seguras e precisas são descritos abaixo.

    • Máquina de raios X dentária: o equipamento principal que emite os raios X necessários para criar as imagens.
    • Aventais de chumbo: são usados pelo doente para proteger as áreas não irradiadas, como a zona abdominal, do impacto dos raios X. São feitos de chumbo ou de materiais equivalentes que bloqueiam eficazmente a radiação.
    • Protectores da tiroide: são dispositivos de proteção que são colocados à volta do pescoço do doente para proteger a tiroide, uma glândula particularmente sensível à radiação.
    • Posicionadores de raios X: são dispositivos utilizados para colocar e manter a película ou o sensor na posição correta dentro da boca do doente. Os posicionadores ajudam a garantir que as imagens são exactas e reproduzíveis, reduzindo a necessidade de repetir radiografias devido a erros de posicionamento.
    • Processador de imagem: no caso das radiografias digitais, é necessário um processador de imagem para apresentar e analisar as radiografias num computador.
    • Revelação (em sistemas analógicos): revelador líquido para o processamento de radiografias analógicas.

    No nosso site pode encontrar todos os equipamentos, materiais e acessórios necessários para a realização de radiografias, com detalhes técnicos e vantagens de cada produto.


    Todo en radiografías dentales

    Avanços em Radiologia Dentária

    A radiologia dentária avançou significativamente nas últimas décadas, graças à adoção de tecnologias inovadoras que transformaram a aquisição, o processamento e a análise de imagens. Destacam-se os sistemas digitais, que permitem a obtenção instantânea de imagens de alta resolução, e as técnicas tridimensionais, como a tomografia computorizada de feixe cónico, que proporcionam uma visão completa das estruturas orais e maxilofaciais. Estes avanços reduziram significativamente a dose de radiação através de equipamentos e algoritmos mais eficientes que otimizam a qualidade da imagem, garantindo a segurança do paciente.

    A integração de software especializado e ferramentas de inteligência artificial tem facilitado a deteção automática de patologias e o planeamento mais preciso de tratamentos complexos, como implantes e ortodontia. Além disso, equipamentos modernos, mais compactos e acessíveis melhoraram a segurança e a eficiência dos procedimentos.

    Em conjunto, estes avanços otimizaram o diagnóstico, reduziram o tempo de consulta e aumentaram a qualidade dos tratamentos, consolidando a radiologia dentária como parte essencial da medicina dentária moderna e personalizada.


    Este é o fim do artigo de hoje, como sempre, estamos muito gratos por ser um leitor fiel e valorizamos o seu interesse pelo nosso conteúdo. Se quiser continuar a ler-nos, convidamo-lo a seguir-nos nas nossas redes sociais. Além disso, contacte-nos para qualquer sugestão ou dúvida que possa ter, pois teremos sempre todo o gosto em ajudá-lo. Até à próxima!


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    Tags: Radiografia Dentária

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